segunda-feira, 24 de outubro de 2011

TodoMundoÉSabido


Paulo RA Sprenger.: - Buzz - Público
´Todo mundo é sabido e o saber Deus é quem dá. Seguindo na linha direita fica fácil de chegar.´
MestreIrineu - Oasca
O meu local de nascimento não tem Lugar,
O meu signo é não ter nem dar sinal.
Dizeis que vedes a minha boca, orelhas, nariz – não são meus.
Eu sou a vida da vida.
... Sou aquele gato, esta pedra, ninguém.
Deitei fora a dualidade como um trapo velho.
Vejo e conheço todos os tempos e mundos,
Como um, um, sempre um.
…”
( Rumi )


"Conhece-te a Ti Mesmo".

"É verdade, sem engano, certo e muito verdadeiro:
O que está embaixo é como o que está em cima
e o que está em cima é como o que está embaixo;
por tais coisas se fazem os milagres de uma coisa só."
Hermes Trimegisto

"Cheio de Deus, não temo o que virá, pois venha o que vier, nunca será
maior do que a minha alma..."
(Fernando Pessoa)

Mel Marazul Reis

MUSICOTERAPIA (II)

DEUS criou o nosso PLANETA em sete dias,consagrou à musicalidade 7 NOTAS! Cada uma com um som único, penetrante, juntas o equilibrio da vida! SETE DIAS, SETE NOTAS!Qualquer ritmo, detém o equilibrio!


VERDADES E MENTIRAS SOBRES A MUSICOTERAPIA
O que não é musicoterapia
Não é um tratamento para músicos
Não é educação musical
Não é terapia ocupacional ou recreacional
Não é um receituário de peças musicais
Não é um produto padronizado
Não é uma atividade passiva
Não se utiliza só música clássica
Não pode ser praticada por qualquer pessoa
O que é a musicoterapia
Um tratamento não invasivo e não doloroso
Permite chegar às pessoas com diferentes habilidades e problemas
Tem poucas contra-indicações e efeitos colaterais
É acessível
É rentável e econômica

A profissão de musicoterapeuta não é exclusiva do músico. "Eu sou músico desde os nove anos - explica Joan Aureli-, mas o que se exige em qualquer mestrado na área é uma sólida formação musical e saber improvisar pelo menos com os dois instrumentos harmônicos mais importantes: o piano e o violão. Eu também toco clarinete".

Além de ser um músico experiente, o terapeuta deve saber aplicar o som a seu trabalho, executar e improvisar bem, conhecer todos os tipos de música, ser capaz de reger conjuntos vocais ou instrumentais, e também ensinar a cantar e a tocar instrumentos. Ter conhecimentos de fisiologia ou psicologia também é importante, o que revela a formação multidisciplinar do profissional.

As principais técnicas nas quais se baseia essa metodologia são passivas (ou receptivas) e estão relacionadas com a audição de peças musicais - não só clássicas, mas também de jazz, populares, new age, etc. "Trabalhamos com as canções de que o paciente gosta, criando um histórico musical junto ao terapeuta", explica Joan Aureli. Nas técnicas ativas (ou criativas), o terapeuta incentiva o paciente a improvisar com instrumentos de percussão, canta com ele ou o convida para tocar piano, por exemplo. O tipo de música e os efeitos que produz dependem da freqüência do som (as vibrações mais rápidas produzem um estímulo nervoso intenso; as lentas têm um poder relaxante), de sua intensidade (se a pessoa estiver triste e cantar em volume alto, por exemplo, ficará animada), do timbre, do tom, dos intervalos (que são a origem da melodia e da harmonia) e da duração (que é a base do ritmo). A produção do som, levando em conta esses aspectos, pode transformar o estado de ânimo, ajudar a antecipar, organizar e sincronizar o movimento, estimular a imaginação e a memória, normalizar a comunicação e facilitar a expressão dos sentimentos.

A musicoterapia é muito utilizada em crianças para melhorar sua auto-estima, atenção, concentração, coordenação, aprendizagem e socialização, assim como na terceira idade. Mas também é indicada para adultos com problemas físicos, emocionais, intelectuais e sociais, ou simplesmente para melhorar o bem-estar pessoal. Segundo explica Isabel Agudo, "a musicoterapia beneficia a todas as pessoas de todas as idades e com todo tipo de problemas, uma vez que consideramos que a música é uma conduta humana e todos somos seres musicais".

A música é um meio para se comunicar que evoca, associa e integra, e nisso reside seu valor terapêutico, já que a doença é uma espécie de barreira na comunicação. O trágico da doença é que ela isola o sofredor, que necessita da presença de outros para satisfazer suas necessidades físicas e psicológicas. A musicoterapia é utilizada para exteriorizar as experiências subjetivas e restabelecer o equilíbrio. Com certeza, a magia, a profundidade e o respeito para qualquer som, continua existindo.


La Vanguardia
JUDITH MARTINEZ
http://www.facebook.com/media/set/?set=a.10150325827554673.386853.581784672&type=1
Mel Marazul Reis
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=10150367543604673&set=a.10150325827554673.386853.581784672&type=3
MUSICOTERAPIA (II)

DEUS criou o nosso PLANETA em sete dias,consagrou à musicalidade 7 NOTAS! Cada uma com um som único, penetrante, juntas o equilibrio da vida! SETE DIAS, SETE NOTAS!Qualquer ritmo, detém o equilibrio!

http://www.facebook.com/photo.php?fbid=10150339152709673&set=a.10150325827554673.386853.581784672&type=3

VERDADES E MENTIRAS SOBRES A MUSICOTERAPIA
O que não é musicoterapia
Não é um tratamento para músicos
Não é educação musical
Não é terapia ocupacional ou recreacional
Não é um receituário de peças musicais
Não é um produto padronizado
Não é uma atividade passiva
Não se utiliza só música clássica
Não pode ser praticada por qualquer pessoa
O que é a musicoterapia
Um tratamento não invasivo e não doloroso
Permite chegar às pessoas com diferentes habilidades e problemas
Tem poucas contra-indicações e efeitos colaterais
É acessível
É rentável e econômica

A profissão de musicoterapeuta não é exclusiva do músico. "Eu sou músico desde os nove anos - explica Joan Aureli-, mas o que se exige em qualquer mestrado na área é uma sólida formação musical e saber improvisar pelo menos com os dois instrumentos harmônicos mais importantes: o piano e o violão. Eu também toco clarinete".

Além de ser um músico experiente, o terapeuta deve saber aplicar o som a seu trabalho, executar e improvisar bem, conhecer todos os tipos de música, ser capaz de reger conjuntos vocais ou instrumentais, e também ensinar a cantar e a tocar instrumentos. Ter conhecimentos de fisiologia ou psicologia também é importante, o que revela a formação multidisciplinar do profissional.

As principais técnicas nas quais se baseia essa metodologia são passivas (ou receptivas) e estão relacionadas com a audição de peças musicais - não só clássicas, mas também de jazz, populares, new age, etc. "Trabalhamos com as canções de que o paciente gosta, criando um histórico musical junto ao terapeuta", explica Joan Aureli. Nas técnicas ativas (ou criativas), o terapeuta incentiva o paciente a improvisar com instrumentos de percussão, canta com ele ou o convida para tocar piano, por exemplo. O tipo de música e os efeitos que produz dependem da freqüência do som (as vibrações mais rápidas produzem um estímulo nervoso intenso; as lentas têm um poder relaxante), de sua intensidade (se a pessoa estiver triste e cantar em volume alto, por exemplo, ficará animada), do timbre, do tom, dos intervalos (que são a origem da melodia e da harmonia) e da duração (que é a base do ritmo). A produção do som, levando em conta esses aspectos, pode transformar o estado de ânimo, ajudar a antecipar, organizar e sincronizar o movimento, estimular a imaginação e a memória, normalizar a comunicação e facilitar a expressão dos sentimentos.

A musicoterapia é muito utilizada em crianças para melhorar sua auto-estima, atenção, concentração, coordenação, aprendizagem e socialização, assim como na terceira idade. Mas também é indicada para adultos com problemas físicos, emocionais, intelectuais e sociais, ou simplesmente para melhorar o bem-estar pessoal. Segundo explica Isabel Agudo, "a musicoterapia beneficia a todas as pessoas de todas as idades e com todo tipo de problemas, uma vez que consideramos que a música é uma conduta humana e todos somos seres musicais".

A música é um meio para se comunicar que evoca, associa e integra, e nisso reside seu valor terapêutico, já que a doença é uma espécie de barreira na comunicação. O trágico da doença é que ela isola o sofredor, que necessita da presença de outros para satisfazer suas necessidades físicas e psicológicas. A musicoterapia é utilizada para exteriorizar as experiências subjetivas e restabelecer o equilíbrio. Com certeza, a magia, a profundidade e o respeito para qualquer som, continua existindo.


La Vanguardia
JUDITH MARTINEZ
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